A primeira reforma no TBC foi feita para a estréia em 1948, quando Franco Zampari, um industrial arrojado e amante das artes, decide transformar um prédio da Rua Major Diogo em sala de espetáculos.
A segunda aconteceu pouco depois do décimo aniversário de sua inauguração, quando foram removidas duas enormes colunas que ficavam bem no meio do palco, e eram o maior desafio para a criatividade dos cenógrafos da casa.
Em setembro de 99, foi iniciada a terceira grande reforma. Desta vez, o empresário Marcos Tidemann investe na idéia de reinaugurar o TBC. Mais de 4 milhões de reais são empregados para que os detalhes arquitetônicos da fachada fossem restaurados adequadamente. A entrada foi ampliada e transformada num foyer glamouroso. As salas ganharam o máximo em conforto, requinte e tecnologia, com a instalação dos mais modernos equipamentos cenotécnicos.
O projeto arquitetônico da reforma é de J.C Serroni – um dos mais conceituados cenógrafos do Brasil – que decide modernizar o teatro sem alterar suas características originais.
Na virada do século, a informatização e a globalização dos mercados, imprimem mudanças sociais significativas, com repercussões em vários setores econômicos. Entre eles, o de “Negócio do Entretenimento”. Os números já apontam este segmento como sendo a indústria deste século. O binômio Cultura e Lazer é, a cada dia, mais valorizado.
A segunda aconteceu pouco depois do décimo aniversário de sua inauguração, quando foram removidas duas enormes colunas que ficavam bem no meio do palco, e eram o maior desafio para a criatividade dos cenógrafos da casa.
Em setembro de 99, foi iniciada a terceira grande reforma. Desta vez, o empresário Marcos Tidemann investe na idéia de reinaugurar o TBC. Mais de 4 milhões de reais são empregados para que os detalhes arquitetônicos da fachada fossem restaurados adequadamente. A entrada foi ampliada e transformada num foyer glamouroso. As salas ganharam o máximo em conforto, requinte e tecnologia, com a instalação dos mais modernos equipamentos cenotécnicos.
O projeto arquitetônico da reforma é de J.C Serroni – um dos mais conceituados cenógrafos do Brasil – que decide modernizar o teatro sem alterar suas características originais.
Na virada do século, a informatização e a globalização dos mercados, imprimem mudanças sociais significativas, com repercussões em vários setores econômicos. Entre eles, o de “Negócio do Entretenimento”. Os números já apontam este segmento como sendo a indústria deste século. O binômio Cultura e Lazer é, a cada dia, mais valorizado.
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